terça-feira, 15 de março de 2016

E cá estou... procurando um sorriso, um aceno, um encorajamento. Que fiz bem. Que tenho a escolha correta. Que sou certa. Que sou bonita. Que sou inteligente. Que sou saudável. Que sou simpática. Que sou boa amiga. Que sou amável. Que sou compassiva. Que sou justa. Que sou a preferida. Que sou pessoa quase perfeita.

E aí erro. E não sou nada. E estou só.






Só. 






Abandonada. 






Num silêncio com vozes.






Com medo.






Do Para Sempre.

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