Irritante.
Como o tempo passa sem que o sono chegue. Como a mente vagueia entre mares de pensamentos desconectados antigamente.
É do sono, que chegam os pesadelos, Que combatemos todas as noites em duelos.
E fica e fica, e bate e bate, e toca sem que passe.
Era uma vez,
a princesa salva pelo príncipe,
e os heróis em aventuras sem fim,
e os romances apertados,
e as tragédias dramáticas de mortes ensanguentadas,
com final feliz.
E já não há sono que não venha com histórias, nem sono que venha entre as memórias.
E a noite passa até clarear, e chega o sono quando é hora de trabalhar. E fica-se mais um pouco, porque quem não dorme é louco. E mais uma noite está para chegar, sem príncipes ou heróis.
E fica e fica, e bate e bate...
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