Apetece-me arrancar todas as ínfimas partes de mim.
Desmembrar-me.
Sangrar-me.
Fazer dos meus ossos pó.
Espalha-los por diversos lugares, tão distantes quanto inexistentes. Infinitos talvez.
Ser eu, sem mim mesma.
Ser tudo quando não sou nada.
Ser nada, no fim do dia.
Sem comentários:
Enviar um comentário