Sei que os primeiros dias já passaram há muito...
Mas ainda sinto as borboletas no estômago, a pairar felizes, de todas as cores, ainda sinto a felicidade imensa da esperança dum reencontro para breve, e as saudades que apertam no peito aquando da distância. Ainda tenho o mesmo sorriso constante comigo, que não desaparece por nada quando penso em ti.
Agarro-me a tudo isso, sem no entanto me agarrar a nada. Agarro-me a ti, agarro-me ao te sorriso, ao teu calor. Mas no entanto não me agarro, tal como as borboletas são livres de partir, e a saudade de afrouxar, como o sorriso pode desaparecer dum momento para o outro. Mas não. Não preciso sequer pensar, porque estás presente em todo o lado dentro de mim e das minhas memórias.
Contigo é tão natural sorrir. A vida parece ser feita para isso mesmo.
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