Sinto fraquezas. Sinto quebras na pulsação.
Bum bum. ... Bum... Bum..................................Bum
Bum bum. ... Bum... Bum..................................Bum
O tempo transformou-se, está irregular, e eu flutuo. Torno-me parte dele.
Quando caio, não estou a cair na verdade, estou a deixar o tempo segurar-me.
Não resisto e fecho os olhos. Deixo-me voar com ele.
O meu sangue pára de percorrer o meu corpo no sentido normal. Não há mais regras, ele pode parar, pode decidir qual a direcção que toma. O tempo dá-lhe essa liberdade.
Bum....... Bum......... Bum................................................. Bum.......................
Há todo um novo ritmo, que me balança,
Um novo ritmo que me leva sem destino
Aqui não é preciso saber respirar.
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