Talvez saibas o quanto te espero ao cair da noite. O quanto te quero nos meus braços e nos meus sonhos.
O que talvez não saibas é o meu balanço entre o ir e o ficar.
No pendurar-me na ponte e fazer do rio o meu céu e do céu o meu chão. Ambos cobertos de estrelas, mais do que podemos contar juntos algum dia.
Queria eu apalpar as estruturas que dividem o gostar não suficiente do suficiente e do demasiado. Queria abandonar-me a desígnios ocultos e voar, ou flutuar, no meu mundo invertido.
Uma alma errante, como eu, que mais poderia fazer senão questionar-se? senão partir? (Embora..) senão enraizar-se e crescer?
Os atalhos são desconhecimento. É preciso enfrentar tempestades e aceitar o florescer da primavera.
O dia ontem foi luz e hoje é escuridão. Mas no fundo todos temos o melhor e o pior. Só precisamos descobrir o que nos comanda.
Quando esse dia chegar te direi a minha decisão, se estiveres ainda disposto a ouvir.
R: Sim, é verdade, mas eu sussurrei... Tal como é suposto numa Biblioteca. E ele não estava ao meu lado xD Estava noutra mesa, um bocadinho afastado... :P Não sei
ResponderEliminarR: Ahahah não o vou ver mais de certeza :P E se calhar se vir nem reconheço xD Não me lembro da cara dele
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